WTM Latin America apresenta membros e nova presidência do Advisory Board

WTM Latin America apresenta membros e nova presidência do Advisory Board

Estes são, em ordem alfabética, os 10 integrantes eleitos para integrar o Advisory Board da WTM Latin America, que tem Mariana Aldrigui na presidência da gestão 2023-2025.

  • Ana Biselli Aidar, presidente da Resorts Brasil
  • Bruno Reis, gerente de Mercado, Feiras e Eventos da Embratur
  • Danielle Roman, presidente da Interamerican
  • Estella Farina, diretora-geral da NCL
  • Fabio Godinho, CEO da CVC Corp
  • Fabrício Amaral, presidente do Fornatur
  • Luis Ferrinho, presidente da Omnibees
  • Natalia Pisoni, coordenadora da Inprotur
  • Paola Gómez, representante do Escritório de Turismo da República Dominicana no Brasil, e
  • Mariella Volppe, chefe de Difusão do Ministério de Turismo do Uruguai

Os executivos que ficam à frente deste Conselho assumem o mandato atuando no planejamento da WTM Latin America, um dos mais completos eventos B2B da indústria de viagens turismo da América Latina e que tem sua edição 2024 confirmada entre os dias 15 e 17 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. Complementarmente, seu trabalho se mantém durante e pós a realização da feira, com avaliações que permitem incrementar a edição de 2025.

Bianca Pizzolito, head da WTM Latin America, desta a importância do trabalho e contribuição destes executivos. “Estamos em um momento muito importante de nosso evento, que já está consolidado de diferentes formas e, exatamente por isso, nos desafia a encontrar novas oportunidades de desenvolvimento e de atuação a partir de novos olhares que levam em conta a mudança que ocorreu e ainda vai ocorrer em nosso setor”, diz.

A executiva complementa que “este é um conselho forte e diverso, capaz de antecipar tendências e trabalhar no futuro que já está ocorrendo em todo o mundo, de modo geral, e na América Latina, em particular. Para nós, reunir tantos membros que representam a região em um conselho que gera discussões de alto nível e que reforçam o aspecto latino-americano do evento é motivo de muito orgulho e certeza de assertividade”.

Presidência

Com mais de 25 anos de experiência na indústria de turismo, a professora doutora e pesquisadora Mariana Aldrigui é reconhecida pelo trabalho na compreensão do papel da atividade turística sob os aspectos econômico, político e social.

“Estive envolvida na curadoria de palestras da WTM Latin America deste a primeira edição, apoiei a construção da grade relacionada ao turismo responsável e atuei no comitê de diversidade, além de ter participado do conselho que vou presidir”, explica, destacando a importância do grupo.

Mariana Aldrigui reforça a explicação de Bianca Pizzolito ao destacar que a própria composição do conselho, com profissionais de diferentes países latino-americanos, garante que o evento contemple temas e desafios regionais. “São pessoas ativas no mercado, que trabalham em diferentes segmentos há bastante tempo e têm um grande repertório em relação a impactos e soluções e obstáculos”, diz.

Em que pese o viés de negócios como fator que consolidou a importância da WTM Latin America, Mariana explica que o tripé que sustenta o evento inclui a oferta de networking com os melhores profissionais do mercado e o compartilhamento de conteúdo inovador. “Os três aspectos que têm marcado a WTM continuarão presentes, mas outros foram acrescentados por serem as pautas mais relevantes para o turismo mundial: tecnologia, sustentabilidade, responsabilidade, diversidade e inclusão”, lembra.

Para a presidente do Advisory Board da WTM Latin America, é por meio de ações relacionadas a todos esses pilares que os desafios vão sendo superados. “É natural que seja um ano em que a tecnologia tenha muito apelo por tudo o que se viu em inteligência artificial, nos impactos e avanços em relação à divulgação e à comercialização, mas é também por meio da tecnologia que a gente vai ampliar as ações de igualdade, de inclusão e de diversidade e dar mais visibilidade aos casos bem-sucedidos de turismo responsável e de turismo sustentável”, defende.

Mariana reforça a capacidade do grupo de conselheiros para organizar as ideias de inovação e criar um plano que seja factível para essa feira, além de traçar os cenários para as próximas. “Hoje há grandes players atuando com muitos recursos no Oriente Médio, na Europa e em outros locais, mas isso não pode ser replicado aqui porque não é a realidade da América Latina”, lembra. “Brasil, Argentina e Peru, em particular, foram países que tiveram muitas dificuldades e é preciso considerar também esses contextos econômicos e geopolíticos na criação de alternativas para que os expositores e empresários envolvidos também consigam otimizar seus resultados”, finaliza.

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